Chega um dia em que tudo é novo outra vez.
A luz
das cinco que rasga a cortina fina,
a nuvem
que ainda cobre os olhos diante do espelho,
o frescor de laranjeira na lingerie branca,
o ar
gelado consumindo o molhado que sobrou do banho,
a fumegância
do café no apito do bule.
Nem o
gesto do porteiro é produto comum.
Singularidades.
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